sexta-feira, 24 de abril de 2009

Carneirinhos

Uma bela experiência sobre o conformismo!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Stress: Retrato de um Assassino

Na semana passada na minha aula de Psicologia do ambiente visionámos um pequeno documentário do National Geographic intitulado:

Creio que me tenha captado a atenção e portanto deu-me o tal “quick” necessário para finalmente escrever algo sobre o stress.

A conclusão é: O STRESS MATA!!!


Pois, digamos que um “pequenino” stress aqui e ali, até nunca fez mal a ninguém...muito bem pelo contrário!
Por exemplo, em tempos em que nos tinhamos que proteger de animais ferozes (ursos, víboras, etc)...sentir um pouco de stress era absolutamente essencial para garantir a nossa sobrevivência...porque era isso que nos fazia reagir e correr dali para fora!
E é certo que nos nossos dias também encontramos por vezes muitos "ursos" e algumas víboras camufladas, mas nada que ponha assim muito em causa a nossa vida...e portanto, nestas alturas em que vamos acumulando o stress, ele começa a tornar-se desadequado...pode até chegar a provocar danos fatais no indivíduo.

Um exemplo de stress que pode desencadear violência é o crowding (percepção de falta de espaço). Quantos de nós é que já não nos sentimos completamente sufocados no meio de uma multidão, mesmo apesar de nem sequer entrarmos contacto com ela (basta ir ao supermercado numa sexta-feira, ao colombo, para perceberem o que estou a falar - em caso de contacto físico mesmo temos o metro e os autocarros)? Contudo, todas estas situações são assim muito passageiras.

Descobriu-se que as pessoas que vivem umas em cima das outras, com pouco espaço para si, estão mais aptas a sentirem mais stress e a se tornarem mais violentas.

Isto porque o homem sempre foi suposto viver num espaço aberto


e não em cidades muito condensadas (como Hong Kong ou Chicago).


Verificou-se também, tal como os homens, que os animais por seu lado, também são grandemente afectados pelo stress. Foi descoberto que os veados, machos alfa (os chefes no topo da hierarquia) morriam ao fim de 7 anos com tumores cerebrais. Isto devido ao stress continuo, da vigilância que era necessária para proteger a sua colónia, fêmeas e ninhadas.
Também existe um estudo que diz que ruído mata 50 mil pessoas por ano na União Europeia. O meu professor, foi um dos colaboradores deste estudo. Segundo ele, aparentemente, o ruído (algo que nunca iríamos associar a mortes) é uma grande fonte de stress, que por sua vez faz aumentar o ritmo cardíaco, perturba os sistemas que não são imediatamente essenciais à vida (como o sistema imunitário), podendo levar a ataques cardíacos!

E é aqui que fica a porta para o debate! Afinal será o Stress um real assassino?

Outros investigadores sugerem que deveria ser feita uma diferença entre o Bom (Eustress) e o Mau Stress (Distress).
Ou seja, determinados níveis de stress podem ser funcionais para levar uma pessoas a reagir rapidamente, por vezes pode ser bastante adaptativo, quando enfrentamos uma real fonte de perigo (ladrão, um acidente)...mas quando prolongado no tempo, sem que exista uma resposta adequada a esse stress, tem efeitos muito negativos, podendo mesmo levar à nossa morte prematura.
Uma boa solução, ou mecanismo de coping, seria o humor. Bons níveis de humor, predizem uma maior saúde e longevidade. Seria neste aspecto que locais de trabalho deveriam começar a investir, ou seja, proporcionar um ambiente de Bem-estar aos seus trabalhadores, para diminuir o número de doenças e aumentar a produtividade, já que trabalhadores felizes fazem sempre muito mais e melhor.
Portanto, nunca se esqueça de encontrar formas de Sorrir e Estar-Bem consigo próprio!

Rituais da natureza

Apercebi-me que afinal não somos assim muito diferentes dos outros animais...

terça-feira, 14 de abril de 2009

E porque não dançar?

acho que vou querer aprender a dançar...





às vezes a vida desgasta-nos!

sábado, 11 de abril de 2009

Poeta (às vezes)

Para que não tenha que mudar o meu status para poeta (nunca)...decidi colocar aqui, algo escrito por mim, um tanto mais poético. Chamei-lhe:


“Sombras”
















Esqueceste-te do teu lugar ao sol
E assim dei-te o meu...
Delicada,
Graciosamente
recusaste-o!
Evadida para um vazio sereno
Em cada lugar, és um quadro ameno
Da voz que queres, mas não tens!
E decidiste dar voz ao Eco
Na penumbra do sol-posto...
E assim és silhueta
De um pranto em desgosto
De um rosto que nem é teu.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Receita Secreta

Bom e porque já não é a primeira vez que me pedem esta receita...acho que vou ter mesmo que divulgá-la!

Digamos que até gosto imenso de cozinhar (pizzas, comida mexicana, oriental e por vezes pratos muito estranhos, suspeitos até)...mas no que diz respeito a Bolos e companhia, digamos que nunca fui lá grande coisa! Mas parece que há uma receita que faça o que eu fizer, corre sempre bem...e portanto se corre bem a mim, a lógica é que em princípio deveria correr bem a toda a gente!

Chamei-lhe o “Bolo Milagre”! Porque de facto o é!
Fofinho, divinal...nunca mais vão ter que comprar um Bolo na vossa vida!
E então, basta seguir estes passos:

1º Certifique-se que tem estes ingredientes:

5 ovos
2 copos de farinha
1 copo + 2 colheres de sopa de açúcar amarelo
1 colher de sopa de fermento
½ copo de óleo vegetal
¾ copo de água fria
1 colher de sopa de essência de baunilha
½ colher de chá de sal
6 colheres de sopa de açúcar

2º Separe as gemas das claras

3º Junte às claras o sal e bata em Castela (é recomendável que seja feito com uma batedeira eléctrica), quando estiver em espuma, comece a juntar as 6 colheres de sopa de açúcar às claras e continue a batê-las até ficarem firmes.

4º Coloque os ingredientes secos num recipiente largo, a farinha peneirada, o fermento, 1 copo + 2 colheres de sopa de açúcar amarelo.

5º Adicione aos ingredientes secos, as gemas, o óleo, a baunilha e a água – bata os ingredientes até ficar uma substância macia – se precisar de acrescentar um pouco mais de água – só a quantidade suficiente para a massa ficar flexível – ou seja nem muito dura, nem muito líquida.

6º Depois a essa massa acrescenta-se as claras em Castela, mas com muito cuidado, não mexer demasiado, incorporar devagarinho para que fique uma massa mais ou menos homogénea, siga o seu bom senso.

7º levar ao forno a 180ºC durante aproximadamente de 30 a 45 min (mas é melhor estarem atentos, espetem um palito se for necessário).

Depois várias coisas se podem fazer:

Podem fazer o bolo com recheio – chocolate, natas ou outro doce

Podem cobrir o Bolo com chocolate, caramelo, chantilly, (aqui fica mesmo à vossa escolha e agrado)

Bom, é impossível que isto vos corra mal, a não ser que tentem mesmo com muita força que isso aconteça.

E no final vão ver que o resultado é simplesmente fenomenal!

Acho que a minha próxima tentativa vai ser tentar reproduzir culinariamente qualquer coisa deste género: