Hoje apeteceu-me fazer algo de diferente…contudo ainda não me é possível entender na verdade o que de facto aconteceu!
Primeiro, olhei para uns dos quadros de Magritte:
e depois pensei: Aquela maçã é simplesmente extraordinária, extraordinária...e de repente sem dar por isso vi-me automaticamente impelida a tentar explorar a maçã - um fruto que por todos nós é tão comum, mas que ao mesmo também é dotado de simbolismo tal, que já advém dos tempos primórdios da criação do Universo. E este foi o resultado: Primeiro, olhei para uns dos quadros de Magritte:
Estas são as originais
As fotos não são talvez da melhor qualidade, porque a máquina também não ajuda, mas o que conta é expressão que elas transmitem.
Decidi chamar ao meu trabalho: “As Maçãs Flutuantes”
Estas foram editadas
Está claro que poderá ainda vir o dia em que alguém, no seu perfeita inocência, decida perguntar: “Mas afinal, o que é que isto significa?”
E eu parafraseando Magritte direi: “Não significa nada! Porque o mistério em si, não significa nada também, é desconhecido.” E talvez acrescentaria: Antes dizendo, significa o que bem entenderes e quiseres. Pronto!
As fotos não são talvez da melhor qualidade, porque a máquina também não ajuda, mas o que conta é expressão que elas transmitem.
Decidi chamar ao meu trabalho: “As Maçãs Flutuantes”
Estas foram editadas
Está claro que poderá ainda vir o dia em que alguém, no seu perfeita inocência, decida perguntar: “Mas afinal, o que é que isto significa?”
E eu parafraseando Magritte direi: “Não significa nada! Porque o mistério em si, não significa nada também, é desconhecido.” E talvez acrescentaria: Antes dizendo, significa o que bem entenderes e quiseres. Pronto!